quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

O primeiro encontro

Fizemos muitos contatos no MSN, conhecemos pessoas que tinham a mesma intenção que a nossa, e vimos que não éramos os únicos a pensar nisso. Alías parece que todo mundo pensa nisso, só não mostra rs.
Conhecemos um casal da cidade de Ribeirão Preto, muito simpáticos e bonitos, e notamos uma grande afinidade entre todos. Era uma sexta feira, e estávamos teclando com eles, pois tínhamos planejado ir no sábado para conhecer o motel. Abrimos a cam e nos vimos, ainda sem mostrar os rostos, mas depois de teclarmos muito marcamos de nos encontrar para irmos à suíte.
Fomos então para a cidade de Ribeirão e fomos para o motel na hora combinada. Na viagem toda, que demorou quase 3 horas, fomos comentando o que poderia rolar e imaginado como seria, ou seja, fomos excitados a viagem toda rsrs. Mas isso foi muito gostoso, a Jes e eu naquele clima de novidade, de aventura e principalmente de CUMPLICIDADE. Essa emoção é uma das melhores partes nessas brincadeiras.
Falamos pelo telefone e eles já estavam no quarto nos esperando...tinham reservado para quando nós chegássemos...afinal não queriam correr nenhum risco de encontrar um casal errado. Rsrs.
O frio na barriga foi aumentando à medida que entrávamos naquele motel, estava difícil até dirigir o carro, rs. Viramos daqui, viramos dali e até que enfim achamos a garagem do quarto.
Estacionamos o carro, abaixei a porta da garagem. Logo do lado tem uma porta que dá para uma escada. A cada degrau que subíamos para o quarto, o frio na barriga aumentava mais. Uma cama de casal grande, uma bancada com apetrechos eróticos, mesinhas, aparelho de som. Parece normal....mas espere....nossa....uma Janela de vidro em cima da cabeceira cama...estava ainda fechada dos dois lados. Do lado uma porta com furos para os casais se tocarem....e do outro lado outra porta de acesso.
Mas peraí....nossa intenção era apenas VER E SERMOS VISTOS...Mas não foi só o que aconteceu...

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Um motel swing

Depois de conhecermos a boate ficamos doidos por muito tempo. Um dia mais tarde, peguei um filminho porno para assistirmos e a estória era sobre um casal que tinha tido uma aventura swing. O filme nos deixou ligados no assunto e foi muito excitante pensar nessa situação. Pensar apenas, porque a Jéssica nem imaginava transformar aquilo em realidade. Já eu tinha muito tesão em imaginar isso se tornando realidade. Só não sabia como fazer para convencer minha amada, rsrs.
Comecei a pesquisar na net a respeito de swing e descobri uns sites sobre o assunto. Chamava sempre a Jéssica para vermos juntos e ela se exitava muito com toda aquela sacanagem gostosa e começava a se soltar cada vez mais. Mas era só na fantasia ainda.
Um dia descobri um motel, na cidade de Ribeirão Preto, que tem um quarto para swingers. É uma suite que é separada de outra apenas por uma janela de vidro e uma porta, que pode ou nao ser aberta dando acesso ao outro quarto. Ali os casais podem ficar vendo um ao outro, do outro quarto com segurança, e se quiserem pode abrir a porta e se tocarem ou algo mais.
No site desse motel existe um mural de recados, onde casais fazem anuncios e deixam o msn para contato com pessoas que estão a fim de brincar nessa suíte. É muito excitante, principalmente para quem ainda está no nível da pura fantasia.
A idéia nos deixou muito excitados e pela primeira vez a Jéssica cogitou irmos conhecer a suite desse motel. Foi fantástico...ficamos muito ansiosos.
Naquela época, viajavámos muito para Ribeirão Preto, então começamos a pesquisar algum casal que topasse uma aventura dessas rs.
Entramos no mural do site e deixamos nosso recadinho e nosso msn. Tiramos algumas fotos, sem rosto é claro, para nosssa apresentação. Logo tínhamos várias pessoas interessadas, ou melhor muitas rs. Começamos então a teclar e tentar selecionar um casal que tivéssemos idéias semelhantes e que fossem bonitos, compatíveis conosco claro rs.

sábado, 28 de novembro de 2009

A boate - finalmente

Chegando à boate fui logo comprar os ingressos e peguei próximo as primeiras filas. Logo entramos e passamos pela revista dos seguranças, adentramos o local e fomos procurando um local para sentar. A Jéssica agarrava minha mão com força. Suas mãos estavam muito geladas, rs. O duro é que a boate estava lotada naquele dia, tinha poucos lugares. Olhamos ao redor e caramba....90% de homens, já achava que não tinha sido uma boa idéia aquela.
Bom, já que estávamos lá....percebemos duas cadeiras vazias e logo próximo ao corredor, era tudo que a Jéssica queria, não ficar perto de ninguém, rs. Sentamos e procuramos relaxar. O show estava rolando e naquele dia era uma competição de drags onde faziam dança com stripper, e os shows eram muito bons. Estávamos já relaxados ao ver que quase ninguém notava nossa presença ai foi quando percebemos um casal (ufa, não era só nós) entrar e sentar-se perto de nós. O show continuava e agora já era uma menina fazendo um striper que apesar de não ser tão boa, pois parecia inexperiente, deu um toque bem excitante ao passear nuazinha pela platéia. A Jéssica estava bem doidinha, eu é que estava meio tímido, talvez com a possibilidade de fazer algum comentário e magoa-la ou algo assim. Foi quando apareceu um casal no palco para fazer um show. Aquilo nos deixou muito excitado, ia ser a primeira transa ao vivo da Jes. Começaram a fazer uma dança e foram tirando a roupa um do outro. A coisa estava esquentando. Ai ela já peladinha, tirou o pau dele para fora e começou a chupá-lo enquanto ele mesmo ia terminando de se despir. Fiquei doido ao ver a danadinha da Jes adorando tudo aquilo. O casal continuou e fez uns malabares e terminou o show.
Tomamos coragem e fomos dar uma volta pela casa, nesse momento já não estava mais lotada. Vimos uma porção de gente entrar por uma porta lateral e ficamos curiosos para ver o que tinha lá. Era um local escuro, à meia luz, que dava para uma escada, então ficamos com receio de subir e do que íamos encontrar. Já estava ficando tarde e como já tínhamos tido emoções demais resolvemos ir embora. Saímos e fomos a um barzinho legal tomar um choppinho, beliscar algo e falar da nossa aventura....uma pequena mas que na época era enorme...das muitas que vieram, rs.

terça-feira, 28 de julho de 2009

Conhecendo uma boate II

Ainda era de dia quando estávamos resolvendo ir conhecer a boate num quarto de hotel que não fica muito longe da boate. Ficávamos naquela indecisão de vamos ou não vamos, dava aquele friozinho na barriga, mas estávamos excitadíssimos com a situação. Como estávamos na cama aproveitamos para saciar nosso tesão naquele momento e já fizemos uma experiência diferente. Nosso quarto ficava no sexto andar e transamos com a janela do quarto aberta, ou melhor só com o vidro fechado mas ele era totalmente transparente. Já estava excitante e ficou mais ainda quando percebemos alguém que estava nos observando na sacada do outro prédio, não muito longe, pois em São Paulo são todos grudados. Aquilo nos deixou com mais tesão ainda ai eu ficava exibindo a Jéssica fazendo de conta que nós nem tínhamos o visto, rsrs. Acho que ele quase pulou da sacada, rs.
Depois de uma gostosa brincadeira, o nosso primeiro voyeur, decidimos ir para a boate. Ainda era final de tarde, o dia ainda estava claro e achamos mais seguros nesse horário. A casa funciona direto, quase que sem parar e nos pareceu o melhor horário para conhecê-la. Outro motivo para ir nesse horário é que não agüentávamos mais esperar (rs).

Os primeiros planos

Passou algum tempo e fantasiamos muitas coisas, e nessa época, já estava bem mais madura a vontade de realizar alguma das nossas fantasias, já nos sentíamos um pouco mais seguros. Queria muito levar a Jéssica para conhecer aquela boate. Pensar em estar ali com ela seria o máximo. Me excitava muito a idéia de ver um sexo ao vivo ao lado dela vendo sua reação e excitação. Pensar em estar no meio de muitos homens ali no teatro também era algo muito excitante. Mas tinha muita preocupação com muitas coisas do tipo que alguém pudesse nos conhecer naquele lugar... já pensou? Iria ser um desastre total. Mas a principal preocupação era realmente com a segurança, já que a boate não fica em um lugar que traga confiança.
Um dia quando tive que ir a trabalho para a cidade de São Paulo fiz a proposta a ela, levaria ela comigo e iríamos visitar a boate um dia. A principio ela disse não, como eu já esperava, mas para minha surpresa não tive que insistir muito, rsrs. Ela aceitou e marcamos a viagem. Estávamos com muita vontade de fazer isso juntos.

domingo, 24 de maio de 2009

Os filmes

Sempre assistiamos filmes pornôs, como a maioria dos casais faz, e aos poucos fomos tomando coragem para dizer as coisas que pensávamos e fantasiávamos. No inicio é muito difícil porque um não sabe exatamente se aquilo que vai dizer pode magoar ou chatear o outro, então encarar as fantasias e expô-la ao companheiro é muito complicado. O medo do ciúme do outro é outra coisa que faz com que os casais não compartilhem essas fantasias, pois se não tiverem maduros suficientes isso pode gerar até brigas. Isso é muito engraçado porque os homens é que adoram pegar esses tipos de filmes, mas como os atores pornôs sempre têm o pênis enorme, a maioria fica com aquele complexo se a esposa fizer qualquer tipo de comparação. E se o homem fizer algum comentário da atriz tipo “que gostosa” ai está morto então, rs. Quando o casal tem segurança no sentimento mútuo, passa a ter mais confiança conhecendo profundamente o companheiro, e, dessa forma dizer o que sente em relação as suas fantasias mais secretas. Certo dia, assistindo a um filme ela confessou que achava muito excitante uma situação em que dois homens pegavam uma mulher. Eu também ficava muito excitado só de ouvi-la dizer sobre suas fantasias. Outra vez, em outro filme, vimos uma cena lindíssima onde um cara comia três belas mulheres na margem de um rio. E a reação dela não poderia ser melhor, ficou excitadíssima com isso, e eu também é claro. Outra coisa que me matava de tesão era o de ver duas gatas se pegando em um delicioso bi feminino e serem devoradas por um homem. E muitas vezes fantasiávamos estórias parecidas com as dos filmes, mas achava tudo aquilo muito distante e realmente era só fantasia. Imagine só, naquela época pensar na Jéssica fazendo um bi feminino, rsrs. Era uma loucura total para mim, algo intangível, que nunca iria acontecer....Isso era o que eu achava, rs.

De volta pra casa

Quando retornei de viagem não tive coragem de contar para a Jéssica logo de cara, o que tinha feito. Mas tive que fazer o mais rápido possível porque não tinha segredos com ela e nem saberia como guarda-los. Esperei um bom momento e contei. Pronto, a reação dela não foi tão ruim assim. Contei tudo a ela mas de alguma forma ela já sabia e esperava a notícia e até ficamos muito excitados com toda a história. Comentei que gostaria de leva-la para conhecer a boate. A princípio ela disse que não iria, mas com o tempo passou a encarar de outra forma. Ficou com ciúmes em alguns momentos, mas aquilo estranhamente também a enchia de tesão, ao pensar no assunto e imaginar seu homem com outra pessoa, algo que realmente não dava para entender. Transamos muitas vezes em parte movidos por esse tesão.

terça-feira, 12 de maio de 2009

Sexo ao vivo

Logo em seguida entrou um casal.Queria muito ter visto uma striper como tinha acabado de ver, mas nada me deixava tão excitado como em pensar em ver um cara comendo uma gata na minha frente. Ai eles começaram a dançar e um tirar a roupa do outro com muita sensualidade. Aos poucos eles foram ficando nus. Mas antes disso, ela depois de tirar a camisa dele, abriu o zíper da calça, tirou seu pau para fora e começou a mamar deixando seu cacete bem duro. Pra mim foi algo diferente de ver também. Nunca tinha visto um pau de outro homem ereto, ao vivo. Confesso que isso me excitou também, não me perguntem porque (isso é o tipo de coisa que raramente um homem confessa, rsrs). Depois disso ele terminou de tirar a roupa dela, e foi muito gostoso ver, colocou ergueu-a de frente, e encaixou seu pau na bocetinha dela começando a come-la. Eles fizeram mil coisas, eram verdadeiros acrobatas do sexo e o show terminou com ele gozando em seus peitos.
Logo após entrou uma striper para o outro show. Ela vestia uma camiseta do Brasil e parecia bem mais experiente que a primeira. Fazia uma dança muito sensual e provocante e muitos malabarismos no tubo vertical. Os homens ficaram doidos, inclusive eu, rsrs. Quando acabou esse show decidi ir embora, o teatro já estava mais vazio neste momento.
Cheguei no hotel com uma sensação esquisita, um pouco de remorso, mas muito excitado e não via a hora de contar para a Jéssica, só não sabia como.

sábado, 9 de maio de 2009

Conhecendo uma boate de striper

Entrando pela porta principal já fui barrado por um segurança. Tudo normal, ele só queria fazer a averiguação de rotina. Mas foi um susto, o cara era um guarda-roupa. Passado susto adentrei o recinto. Tinha um bar do lado esquerdo, onde várias pessoas estavam bebendo. Notei a presença de algumas garotas de programas no local, também esperava o que né, freiras? Rsrs. Logo ao centro tinha uma escada, que pelo barulho do som e das pessoas assoviando. Subi então as escadas e entrei no embarquei no teatro, mais parecido com um cinema, uma rampa que desce até o palco e algumas fileiras de poltronas. A primeira coisa que me chamou a atenção no momento foi uma garota fazendo striper no palco que fica embaixo. Olhei dos lados para ver se conhecia alguém e fiquei aliviado quando vi que não tinha. Observei que tinha muitos homens, aliás as únicas mulheres eram as garotas de programa e as stripers. Quando vi várias pessoas com terno fiquei até aliviado, o lugar não era tão baixo quanto temia.
Procurei um local nas primeiras fileiras e logo que achei apressei-me e sentei-me. Estava ali na 4ª fileira, já era bem próximo mas as da frente pareciam melhor. Mas como estava bem lotado, fiquei por ali mesmo. Relaxei então e comecei a curtir o show. Na hora uma striper estava fazendo seu trabalho. Estava muito excitado olhando aquilo e meu pau estava latejando, quando ela tirou tudo quase gozei. Percebi alguns rapazes que se masturbavam discretamente por ali.
Logo vi uma cena inusitada, algo que não esperava ver por ali. Alguns casais entrando, um deles já eram de senhores. Um outro sentou na cadeira ao lado e percebi que a mulher não estava muito a vontade, enquanto o marido tentava acalma-la. Achei legal. Eu que sempre fui adepto dos direitos iguais pensei na hora que um dia poderia levar a Jéssica para conhecer o local também. O difícil seria convence-la. Puxa ai lembrei que antes tinha de contar o que tinha feito. Não queria e nem tentaria esconder isso dela, mas não seria fácil.
O show da menina continuava a mil. Quando tirou toda a roupa, desceu do palco e ficou passeando entre os espectadores. Achei ela doida, mas foi muito excitante ver ela passeando peladinha entre as fileiras e as pessoas passando a mão e babando de vontade de pega-la. Fiquei louco de tesão porque nunca tinha visto uma mulher, além da Jéssica é claro, nua, pois tinha casado com ela virgem como já comentei, e ainda tão pertinho. Bom o show tinha acabado e foi muito bom.

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Vencido pela curiosidade

Um dia desses terminei minhas atividades de trabalho mais cedo. Na ida para o hotel passei em frente da boate Órion, pois como disse o hotel que eu ficava hospedado era bem perto da boate. Estava tendo shows naquela hora. Ainda era umas 16:00 horas quando cheguei no hotel, e fiquei tentado em voltar lá para conhecer. Ficava excitadíssimo só de pensar o que rolaria lá dentro. Foi então que decidi ir conhecer. O coração estava disparado, era uma sensação diferente, estar fazendo algo tão excitante (e isso era apenas o fato de entrar na casa). Bom, chegando lá na boate fiquei meio acanhado a princípio, parei uns metros antes ainda querendo desistir da ideai, ia e não ia. Foi quando falei: é agora. E fui. Via as pessoas entrando e saído normalmente e comigo não poderia ser diferente. Fui então até a bilheteria que fica do lado de fora, logo na entrada e pedi um bilhete. O atendente disse que tinha ingressos para as primeiras filas e para as mais afastadas, que eram de preço diferente. Já que estava ali, peguei logo a dos primeiros lugares. Estava muito ansioso para entrar.