sábado, 28 de novembro de 2009

A boate - finalmente

Chegando à boate fui logo comprar os ingressos e peguei próximo as primeiras filas. Logo entramos e passamos pela revista dos seguranças, adentramos o local e fomos procurando um local para sentar. A Jéssica agarrava minha mão com força. Suas mãos estavam muito geladas, rs. O duro é que a boate estava lotada naquele dia, tinha poucos lugares. Olhamos ao redor e caramba....90% de homens, já achava que não tinha sido uma boa idéia aquela.
Bom, já que estávamos lá....percebemos duas cadeiras vazias e logo próximo ao corredor, era tudo que a Jéssica queria, não ficar perto de ninguém, rs. Sentamos e procuramos relaxar. O show estava rolando e naquele dia era uma competição de drags onde faziam dança com stripper, e os shows eram muito bons. Estávamos já relaxados ao ver que quase ninguém notava nossa presença ai foi quando percebemos um casal (ufa, não era só nós) entrar e sentar-se perto de nós. O show continuava e agora já era uma menina fazendo um striper que apesar de não ser tão boa, pois parecia inexperiente, deu um toque bem excitante ao passear nuazinha pela platéia. A Jéssica estava bem doidinha, eu é que estava meio tímido, talvez com a possibilidade de fazer algum comentário e magoa-la ou algo assim. Foi quando apareceu um casal no palco para fazer um show. Aquilo nos deixou muito excitado, ia ser a primeira transa ao vivo da Jes. Começaram a fazer uma dança e foram tirando a roupa um do outro. A coisa estava esquentando. Ai ela já peladinha, tirou o pau dele para fora e começou a chupá-lo enquanto ele mesmo ia terminando de se despir. Fiquei doido ao ver a danadinha da Jes adorando tudo aquilo. O casal continuou e fez uns malabares e terminou o show.
Tomamos coragem e fomos dar uma volta pela casa, nesse momento já não estava mais lotada. Vimos uma porção de gente entrar por uma porta lateral e ficamos curiosos para ver o que tinha lá. Era um local escuro, à meia luz, que dava para uma escada, então ficamos com receio de subir e do que íamos encontrar. Já estava ficando tarde e como já tínhamos tido emoções demais resolvemos ir embora. Saímos e fomos a um barzinho legal tomar um choppinho, beliscar algo e falar da nossa aventura....uma pequena mas que na época era enorme...das muitas que vieram, rs.

terça-feira, 28 de julho de 2009

Conhecendo uma boate II

Ainda era de dia quando estávamos resolvendo ir conhecer a boate num quarto de hotel que não fica muito longe da boate. Ficávamos naquela indecisão de vamos ou não vamos, dava aquele friozinho na barriga, mas estávamos excitadíssimos com a situação. Como estávamos na cama aproveitamos para saciar nosso tesão naquele momento e já fizemos uma experiência diferente. Nosso quarto ficava no sexto andar e transamos com a janela do quarto aberta, ou melhor só com o vidro fechado mas ele era totalmente transparente. Já estava excitante e ficou mais ainda quando percebemos alguém que estava nos observando na sacada do outro prédio, não muito longe, pois em São Paulo são todos grudados. Aquilo nos deixou com mais tesão ainda ai eu ficava exibindo a Jéssica fazendo de conta que nós nem tínhamos o visto, rsrs. Acho que ele quase pulou da sacada, rs.
Depois de uma gostosa brincadeira, o nosso primeiro voyeur, decidimos ir para a boate. Ainda era final de tarde, o dia ainda estava claro e achamos mais seguros nesse horário. A casa funciona direto, quase que sem parar e nos pareceu o melhor horário para conhecê-la. Outro motivo para ir nesse horário é que não agüentávamos mais esperar (rs).

Os primeiros planos

Passou algum tempo e fantasiamos muitas coisas, e nessa época, já estava bem mais madura a vontade de realizar alguma das nossas fantasias, já nos sentíamos um pouco mais seguros. Queria muito levar a Jéssica para conhecer aquela boate. Pensar em estar ali com ela seria o máximo. Me excitava muito a idéia de ver um sexo ao vivo ao lado dela vendo sua reação e excitação. Pensar em estar no meio de muitos homens ali no teatro também era algo muito excitante. Mas tinha muita preocupação com muitas coisas do tipo que alguém pudesse nos conhecer naquele lugar... já pensou? Iria ser um desastre total. Mas a principal preocupação era realmente com a segurança, já que a boate não fica em um lugar que traga confiança.
Um dia quando tive que ir a trabalho para a cidade de São Paulo fiz a proposta a ela, levaria ela comigo e iríamos visitar a boate um dia. A principio ela disse não, como eu já esperava, mas para minha surpresa não tive que insistir muito, rsrs. Ela aceitou e marcamos a viagem. Estávamos com muita vontade de fazer isso juntos.

domingo, 24 de maio de 2009

Os filmes

Sempre assistiamos filmes pornôs, como a maioria dos casais faz, e aos poucos fomos tomando coragem para dizer as coisas que pensávamos e fantasiávamos. No inicio é muito difícil porque um não sabe exatamente se aquilo que vai dizer pode magoar ou chatear o outro, então encarar as fantasias e expô-la ao companheiro é muito complicado. O medo do ciúme do outro é outra coisa que faz com que os casais não compartilhem essas fantasias, pois se não tiverem maduros suficientes isso pode gerar até brigas. Isso é muito engraçado porque os homens é que adoram pegar esses tipos de filmes, mas como os atores pornôs sempre têm o pênis enorme, a maioria fica com aquele complexo se a esposa fizer qualquer tipo de comparação. E se o homem fizer algum comentário da atriz tipo “que gostosa” ai está morto então, rs. Quando o casal tem segurança no sentimento mútuo, passa a ter mais confiança conhecendo profundamente o companheiro, e, dessa forma dizer o que sente em relação as suas fantasias mais secretas. Certo dia, assistindo a um filme ela confessou que achava muito excitante uma situação em que dois homens pegavam uma mulher. Eu também ficava muito excitado só de ouvi-la dizer sobre suas fantasias. Outra vez, em outro filme, vimos uma cena lindíssima onde um cara comia três belas mulheres na margem de um rio. E a reação dela não poderia ser melhor, ficou excitadíssima com isso, e eu também é claro. Outra coisa que me matava de tesão era o de ver duas gatas se pegando em um delicioso bi feminino e serem devoradas por um homem. E muitas vezes fantasiávamos estórias parecidas com as dos filmes, mas achava tudo aquilo muito distante e realmente era só fantasia. Imagine só, naquela época pensar na Jéssica fazendo um bi feminino, rsrs. Era uma loucura total para mim, algo intangível, que nunca iria acontecer....Isso era o que eu achava, rs.

De volta pra casa

Quando retornei de viagem não tive coragem de contar para a Jéssica logo de cara, o que tinha feito. Mas tive que fazer o mais rápido possível porque não tinha segredos com ela e nem saberia como guarda-los. Esperei um bom momento e contei. Pronto, a reação dela não foi tão ruim assim. Contei tudo a ela mas de alguma forma ela já sabia e esperava a notícia e até ficamos muito excitados com toda a história. Comentei que gostaria de leva-la para conhecer a boate. A princípio ela disse que não iria, mas com o tempo passou a encarar de outra forma. Ficou com ciúmes em alguns momentos, mas aquilo estranhamente também a enchia de tesão, ao pensar no assunto e imaginar seu homem com outra pessoa, algo que realmente não dava para entender. Transamos muitas vezes em parte movidos por esse tesão.

terça-feira, 12 de maio de 2009

Sexo ao vivo

Logo em seguida entrou um casal.Queria muito ter visto uma striper como tinha acabado de ver, mas nada me deixava tão excitado como em pensar em ver um cara comendo uma gata na minha frente. Ai eles começaram a dançar e um tirar a roupa do outro com muita sensualidade. Aos poucos eles foram ficando nus. Mas antes disso, ela depois de tirar a camisa dele, abriu o zíper da calça, tirou seu pau para fora e começou a mamar deixando seu cacete bem duro. Pra mim foi algo diferente de ver também. Nunca tinha visto um pau de outro homem ereto, ao vivo. Confesso que isso me excitou também, não me perguntem porque (isso é o tipo de coisa que raramente um homem confessa, rsrs). Depois disso ele terminou de tirar a roupa dela, e foi muito gostoso ver, colocou ergueu-a de frente, e encaixou seu pau na bocetinha dela começando a come-la. Eles fizeram mil coisas, eram verdadeiros acrobatas do sexo e o show terminou com ele gozando em seus peitos.
Logo após entrou uma striper para o outro show. Ela vestia uma camiseta do Brasil e parecia bem mais experiente que a primeira. Fazia uma dança muito sensual e provocante e muitos malabarismos no tubo vertical. Os homens ficaram doidos, inclusive eu, rsrs. Quando acabou esse show decidi ir embora, o teatro já estava mais vazio neste momento.
Cheguei no hotel com uma sensação esquisita, um pouco de remorso, mas muito excitado e não via a hora de contar para a Jéssica, só não sabia como.

sábado, 9 de maio de 2009

Conhecendo uma boate de striper

Entrando pela porta principal já fui barrado por um segurança. Tudo normal, ele só queria fazer a averiguação de rotina. Mas foi um susto, o cara era um guarda-roupa. Passado susto adentrei o recinto. Tinha um bar do lado esquerdo, onde várias pessoas estavam bebendo. Notei a presença de algumas garotas de programas no local, também esperava o que né, freiras? Rsrs. Logo ao centro tinha uma escada, que pelo barulho do som e das pessoas assoviando. Subi então as escadas e entrei no embarquei no teatro, mais parecido com um cinema, uma rampa que desce até o palco e algumas fileiras de poltronas. A primeira coisa que me chamou a atenção no momento foi uma garota fazendo striper no palco que fica embaixo. Olhei dos lados para ver se conhecia alguém e fiquei aliviado quando vi que não tinha. Observei que tinha muitos homens, aliás as únicas mulheres eram as garotas de programa e as stripers. Quando vi várias pessoas com terno fiquei até aliviado, o lugar não era tão baixo quanto temia.
Procurei um local nas primeiras fileiras e logo que achei apressei-me e sentei-me. Estava ali na 4ª fileira, já era bem próximo mas as da frente pareciam melhor. Mas como estava bem lotado, fiquei por ali mesmo. Relaxei então e comecei a curtir o show. Na hora uma striper estava fazendo seu trabalho. Estava muito excitado olhando aquilo e meu pau estava latejando, quando ela tirou tudo quase gozei. Percebi alguns rapazes que se masturbavam discretamente por ali.
Logo vi uma cena inusitada, algo que não esperava ver por ali. Alguns casais entrando, um deles já eram de senhores. Um outro sentou na cadeira ao lado e percebi que a mulher não estava muito a vontade, enquanto o marido tentava acalma-la. Achei legal. Eu que sempre fui adepto dos direitos iguais pensei na hora que um dia poderia levar a Jéssica para conhecer o local também. O difícil seria convence-la. Puxa ai lembrei que antes tinha de contar o que tinha feito. Não queria e nem tentaria esconder isso dela, mas não seria fácil.
O show da menina continuava a mil. Quando tirou toda a roupa, desceu do palco e ficou passeando entre os espectadores. Achei ela doida, mas foi muito excitante ver ela passeando peladinha entre as fileiras e as pessoas passando a mão e babando de vontade de pega-la. Fiquei louco de tesão porque nunca tinha visto uma mulher, além da Jéssica é claro, nua, pois tinha casado com ela virgem como já comentei, e ainda tão pertinho. Bom o show tinha acabado e foi muito bom.

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Vencido pela curiosidade

Um dia desses terminei minhas atividades de trabalho mais cedo. Na ida para o hotel passei em frente da boate Órion, pois como disse o hotel que eu ficava hospedado era bem perto da boate. Estava tendo shows naquela hora. Ainda era umas 16:00 horas quando cheguei no hotel, e fiquei tentado em voltar lá para conhecer. Ficava excitadíssimo só de pensar o que rolaria lá dentro. Foi então que decidi ir conhecer. O coração estava disparado, era uma sensação diferente, estar fazendo algo tão excitante (e isso era apenas o fato de entrar na casa). Bom, chegando lá na boate fiquei meio acanhado a princípio, parei uns metros antes ainda querendo desistir da ideai, ia e não ia. Foi quando falei: é agora. E fui. Via as pessoas entrando e saído normalmente e comigo não poderia ser diferente. Fui então até a bilheteria que fica do lado de fora, logo na entrada e pedi um bilhete. O atendente disse que tinha ingressos para as primeiras filas e para as mais afastadas, que eram de preço diferente. Já que estava ali, peguei logo a dos primeiros lugares. Estava muito ansioso para entrar.

segunda-feira, 20 de abril de 2009

As primeiras tentações

Com alguns anos de casados, comecei a viajar muito, por questões de trabalho. Ia sempre a grandes cidades. Essas viagens muitas vezes acompanhadas por colegas de trabalho. Os colegas, nessas viagens ficavam contando das aventuras que tinham longe de casa: boates que freqüentavam, mulheres que conheciam, etc. O detalhe é que a maioria era casado e fazia isso escondido da mulher, ou seja traia a confiança da companheira. Eu jamais tive vontade de trair a Jéssica, porque nunca apoiei a traição, pois acho que ela tem o mesmo direito que eu, principalmente de saber a verdade do que se passa comigo. Mas confesso que sentia tentado em descobrir esse mundo que meus amigos contavam com tanto entusiasmo. Mas resistia a tudo bravamente. Relutava até mesmo o fato de entrar em uma boate sem consentimento dela, pois não me sentiria bem com isso.
Um dia quando estava em São Paulo a trabalho, em uma conversa com os amigos os ouvi falarem de uma casa onde tinha shows de strippers e sexo ao vivo. Fiquei muito excitado com a estória e contei para a Jéssica, como normalmente contava tudo o que se passava comigo, até mesmo as conversas dos amigos.
Voltei outras vezes para São Paulo e ainda resistia a tentação de ir conhecer aquela boate, ela se chama órion e é bem famosa. O pior de tudo é que o hotel que ficávamos, por questões de logística, era bem perto da boate.

sábado, 18 de abril de 2009

Jovens e inocentes

Bom Jéssica e eu nos conhecemos muito novos, éramos ainda adolescentes, inocentes, e virgens quando começamos a namorar. Após muito tempo de namoro, mais de 2 anos, tivemos nossa primeira relação. Descobrimos tudo um com o outro e isso foi muito legal e nos deu uma ligação muito forte. Éramos, e ainda somos, muito apaixonados um pelo outro e sempre contamos tudo o que acontecia um para o outro: se alguém nos paquerava, os assédios e até os sonhos que tínhamos, mesmo os eróticos. Puxa aí quando era sonho erótico era uma tortura na hora de falar porque sabia que o outro ia querer os detalhes e ia ficar com ciúmes (imaturidades de jovens, rsrs). Enfim, sempre fomos assim, totalmente abertos um para o outro e isso fez com que a confiança que sentimos mutuamente sempre aumentasse. Mas mesmo assim sempre fomos muitos ciumentos. Anos depois de namoro, nos casamos, porque queríamos ter mais liberdade, ficarmos juntos mais tempo, e também deixar de correr riscos desnecessários tipo engravidar ou coisa assim já que tínhamos relações com muita freqüência. Sempre fomos muito felizes em nosso casamento e ser fiel era e é uma questão de prova de amor ou até mesmo de uma ideologia adotada por ambos. Fazíamos sexo com muita freqüência e sempre foi muito maravilhoso.

Pra começo de conversa

Estamos escrevendo isso juntos, hora eu, o Robert, hora ela, a Jéssica. Sentamos juntos para relembrar alguns fatos que foram decisivos para que entrássemos no mundo do swing porque não foi uma decisão fácil, tomada de uma hora para outra. Para que todos possam acompanhar e entender nossa historia vamos contar algumas coisas que achamos relevantes ao desencadeamento da decisão.

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Iniciando....

Queremos relatar aqui o que as experiências (troca de casais) que tivemos trouxeram de aspectos positivos e negativos e como influenciam na nossa vida e no nosso dia a dia. Insegurança? Ciúme? Brigas? Ou companheirismo? Amor? Cumplicidade? Ou o que mais? Esperamos que isso possa ajudar alguns casais, que como nós não tínhamos experiências, e não da para ter até que se faça, a se resolver para o sim ou para o não. Não queremos defender um lado da moeda, dizer o que cada um tem que fazer, mas oferecer pontos de vista diferentes através das experiências reais que passamos. Vamos falar dos medos que todos tem, das fantasias mais quentes, dos desejos, das vontades mais secretas que existem na mente de todos, mas que poucos assumem. Como conviver com isso perante a uma sociedade hipócrita, onde muitos se traem, mas não diante da sociedade se passam por santinhos. E ainda, um conflito muito forte, pelo menos que tivemos, como conciliar o swing com questões religiosas?